sexta-feira, 30 de abril de 2010
terça-feira, 20 de abril de 2010
Adolescente
Vivemos uma época que glorifica o jovem. Na moda , corpos adolescentes vestem griffes famosas , na publicidade, rostos jovens vendem de carros a xampus, o rock è musica feita por e para jovens, os megafilmes , voltam-se para o publico jovem, que lota os cinemas.Aparentemente, a imagem jovem è sedutora e o jovem è o grande seduzido pela mídia.
Mas, será que o jovem e tudo isto mesmo ? O que o jovem pensa de si mesmo? Quais suas angustias? Os medos? È na adolescência que se inicia o processo de questionamento da vida, de descoberta de valores, com gestos de insegurança diante das diferentes situações que a vida se apresenta.Qual o papel da família nesta evolução hormonal, social e humana?
O jovem e mesmo um questionador? È próprio da idade o adolescente se perguntar- e ao mundo- sobre o que acontece com ele, a partir da puberdade?
Todas estas indagações são visíveis na escola. A medida que, os jovens vão avançando nas series seguintes, surgem os “enormes”desafios , aliadas as mudanças internas que vão se processando, muda o pensamento , a maneira de olhar o mundo. Buscam as vezes , varias soluções para um mesmo problema. Quando escolhem, nem sempre è a mais adequada.
Na escola, outro problema enfrentado è da falta de concentração dos jovens, è como se a mente vagasse sem conseguir estabelecer os objetivos e a organização das idéias . A saída viável , na maioria da vezes, è jogar culpa na escola, entretanto, na maioria do tempo, são os jovens que estão com dificuldades por causa de tantas mudanças internas e externas.
O papel da escola neste contexto è, em cooperação ( família,professores, coordenadores, articuladores,diretores, apoio e técnico administrativos ), orientar, estimular o debate, expor o problema, buscar soluções , firmes, coerentes e de mudanca positiva para a vida do adolescente.
Muitos adolescentes tem dificuldades em expressar os seus problemas, não conseguem exprimir o que sentem e receiam não ser compreendidos. Por outro lado, tem medo de perder o nosso respeito se confidenciarem as suas experiências. Hà sinais que traduzem sofrimento ou inquietação do jovem no seu viver quotidiano e para os quais devemos estar atentos:altera-se a forma de estar e dialogar com a família, esquiva-se a participação na vida familiar, està agressivo, não dialoga, come a pressa e não fala à mesa, anda triste e não comunica, refugia-se no quarto, mudou bastante a sua maneira de agir e as amizades , com quem estes adolescentes constroem seu ciclo de amizades.
A família tem um papel muito importante na estrutura e vivencia com este adolescente, estando atenta aos aspectos que o envolve, impondo limites, às vezes dizer não, estará poupando-o de complicações futuras. A família è responsável pelo seu filho(a), e não delegar as instituições ou amigos sociais a essência da formação do mesmo. Estimular o jovem a freqüentar a igreja, participar da vida religiosa , o respeito e temor a Deus .
Jonnhy Nelson Oliveira Dias – Pòs graduado em gestão escolar e técnico em multimeios didáticos.
Mas, será que o jovem e tudo isto mesmo ? O que o jovem pensa de si mesmo? Quais suas angustias? Os medos? È na adolescência que se inicia o processo de questionamento da vida, de descoberta de valores, com gestos de insegurança diante das diferentes situações que a vida se apresenta.Qual o papel da família nesta evolução hormonal, social e humana?
O jovem e mesmo um questionador? È próprio da idade o adolescente se perguntar- e ao mundo- sobre o que acontece com ele, a partir da puberdade?
Todas estas indagações são visíveis na escola. A medida que, os jovens vão avançando nas series seguintes, surgem os “enormes”desafios , aliadas as mudanças internas que vão se processando, muda o pensamento , a maneira de olhar o mundo. Buscam as vezes , varias soluções para um mesmo problema. Quando escolhem, nem sempre è a mais adequada.
Na escola, outro problema enfrentado è da falta de concentração dos jovens, è como se a mente vagasse sem conseguir estabelecer os objetivos e a organização das idéias . A saída viável , na maioria da vezes, è jogar culpa na escola, entretanto, na maioria do tempo, são os jovens que estão com dificuldades por causa de tantas mudanças internas e externas.
O papel da escola neste contexto è, em cooperação ( família,professores, coordenadores, articuladores,diretores, apoio e técnico administrativos ), orientar, estimular o debate, expor o problema, buscar soluções , firmes, coerentes e de mudanca positiva para a vida do adolescente.
Muitos adolescentes tem dificuldades em expressar os seus problemas, não conseguem exprimir o que sentem e receiam não ser compreendidos. Por outro lado, tem medo de perder o nosso respeito se confidenciarem as suas experiências. Hà sinais que traduzem sofrimento ou inquietação do jovem no seu viver quotidiano e para os quais devemos estar atentos:altera-se a forma de estar e dialogar com a família, esquiva-se a participação na vida familiar, està agressivo, não dialoga, come a pressa e não fala à mesa, anda triste e não comunica, refugia-se no quarto, mudou bastante a sua maneira de agir e as amizades , com quem estes adolescentes constroem seu ciclo de amizades.
A família tem um papel muito importante na estrutura e vivencia com este adolescente, estando atenta aos aspectos que o envolve, impondo limites, às vezes dizer não, estará poupando-o de complicações futuras. A família è responsável pelo seu filho(a), e não delegar as instituições ou amigos sociais a essência da formação do mesmo. Estimular o jovem a freqüentar a igreja, participar da vida religiosa , o respeito e temor a Deus .
Jonnhy Nelson Oliveira Dias – Pòs graduado em gestão escolar e técnico em multimeios didáticos.
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